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A Trilogia da Iluminaçao


Pela falta do conhecimento do potencial interior, perdemos muito em nos realizar e nos desenvolver. O caminho para uma vida plena e feliz foi mapeado! Embarque na Caravela e inicie a jornada...

 

TRAILER LIVRO: https://youtu.be/GD43nGcQhz0

 

 

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A Trilogia da Iluminaçao

Pela falta do conhecimento do potencial interior, perdemos muito em nos realizar e nos desenvolver. O caminho para uma vida plena e feliz foi mapeado! Embarque na Caravela e inicie a jornada...

 

TRAILER LIVRO: https://youtu.be/GD43nGcQhz0

 

 

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Professor Willians


 

ESCRITOR, Autor do Livro a Caravela - navegando seus próprios mares

Estudioso nas áreas do Autoconhecimento e Comportamento Humano, pós-graduado em Psicologia Transpessoal criou o projeto “Gerencie sua Vida” oportunizando as pessoas o Despertar da Consciência na construção de um mundo melhor.

 

Sua principal premissa é observar a partir do cotidiano das pessoas suas dificuldades e propõem fórmulas de mudança e de autodesenvolvimento para a criação de uma nova realidade.


Saiba Mais

Professor Willians

 

ESCRITOR, Autor do Livro a Caravela - navegando seus próprios mares

Estudioso nas áreas do Autoconhecimento e Comportamento Humano, pós-graduado em Psicologia Transpessoal criou o projeto “Gerencie sua Vida” oportunizando as pessoas o Despertar da Consciência na construção de um mundo melhor.

 

Sua principal premissa é observar a partir do cotidiano das pessoas suas dificuldades e propõem fórmulas de mudança e de autodesenvolvimento para a criação de uma nova realidade.

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3 obras e um destino... a Consciência desperta ao encontro da bem-aventurança



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3 obras e um destino... a Consciência desperta ao encontro da bem-aventurança

Busquei vencer tentando conseguir a melhor ESTRATÉGIA, a VITÓTIA só apareceu quando mudei minha MENTALIDADE.


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Uma obra escrita 50% Consciência Humana e 50% Inteligência Artificial



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Uma obra escrita 50% Consciência Humana e 50% Inteligência Artificial


Lançamento da Coleção: Trilogia da Iluminação + Família Retrô

Hoje, não lanço apenas livros.
Lanço bússolas.

Cada obra que apresento — A Caravela, O Trem, A Carroça e agora Família Retrô – Seja Saluz — é um convite à travessia, ao despertar, à construção de um caminho que não se mede por quilômetros, mas por consciência.

A Caravela nasceu como metáfora da alma que parte. Do ser que, em meio ao mar revolto da vida, aprende a içar as velas da fé, da coragem e da vontade de vencer. Navegar, afinal, é ir além da direção a um porto seguro — é explorar o inimaginável.

O Trem é a jornada entre dois caminhos: o Bem e o Mal. Onde o Ego e o Despertar da Consciência nos desafiam ao livre-arbítrio. Não se trata apenas de escolher, mas de compreender se elevamos — ou não — nossa energia. Cada estação representa uma árvore: com raízes profundas e frutos de sabores que nos provocam reflexões, mesmo sem sabermos o destino exato. Porque crescer dói — mas ficar parado dói mais e nos anula.

A Carroça é o símbolo do peso que arrastamos — ou libertamos. É quando olhamos para trás, não com culpa, mas com reverência. Representa o tempo da colheita interior, da simplicidade que cura, do silêncio que ensina. Uma obra que nos convida à contemplação, com parte da história eternizada em estátuas de bronze na Rota do Sol – Eu Sou o que Sou, e onde a inteligência artificial ChatGPT nos contempla com analogias inimagináveis entre os personagens dessa rota. No final... algo transcendental acontece.

Família Retrô chega como um farol. Uma lanterna acesa na mão de quem busca reconectar gerações, resgatar valores e honrar as raízes para florescer no presente. Um reality filosófico. Uma viagem no tempo. Uma proposta ousada: transformar lares em lugares de cura — e a inteligência artificial em aliada da alma.

Cada livro é uma parte da mesma história: a minha, a sua, a nossa.
Uma jornada entre sal e luz, sombra e superação.

Pegue o Trem e vá agora até o Porto Seguro: a Consciência Desperta. Em seguida, embarque na Caravela e navegue pelos seus próprios mares. E quando sentir que é hora de pisar em terra firme, suba na Carroça — e, sem pressa, siga até o aeroporto. Lá, voe alto na realização dos seus sonhos.


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Hoje, não lanço apenas livros.
Lanço bússolas.

Cada obra que apresento — A Caravela, O Trem, A Carroça e agora Família Retrô – Seja Saluz — é um convite à travessia, ao despertar, à construção de um caminho que não se mede por quilômetros, mas por consciência.

A Caravela nasceu como metáfora da alma que parte. Do ser que, em meio ao mar revolto da vida, aprende a içar as velas da fé, da coragem e da vontade de vencer. Navegar, afinal, é ir além da direção a um porto seguro — é explorar o inimaginável.

O Trem é a jornada entre dois caminhos: o Bem e o Mal. Onde o Ego e o Despertar da Consciência nos desafiam ao livre-arbítrio. Não se trata apenas de escolher, mas de compreender se elevamos — ou não — nossa energia. Cada estação representa uma árvore: com raízes profundas e frutos de sabores que nos provocam reflexões, mesmo sem sabermos o destino exato. Porque crescer dói — mas ficar parado dói mais e nos anula.

A Carroça é o símbolo do peso que arrastamos — ou libertamos. É quando olhamos para trás, não com culpa, mas com reverência. Representa o tempo da colheita interior, da simplicidade que cura, do silêncio que ensina. Uma obra que nos convida à contemplação, com parte da história eternizada em estátuas de bronze na Rota do Sol – Eu Sou o que Sou, e onde a inteligência artificial ChatGPT nos contempla com analogias inimagináveis entre os personagens dessa rota. No final... algo transcendental acontece.

Família Retrô chega como um farol. Uma lanterna acesa na mão de quem busca reconectar gerações, resgatar valores e honrar as raízes para florescer no presente. Um reality filosófico. Uma viagem no tempo. Uma proposta ousada: transformar lares em lugares de cura — e a inteligência artificial em aliada da alma.

Cada livro é uma parte da mesma história: a minha, a sua, a nossa.
Uma jornada entre sal e luz, sombra e superação.

Pegue o Trem e vá agora até o Porto Seguro: a Consciência Desperta. Em seguida, embarque na Caravela e navegue pelos seus próprios mares. E quando sentir que é hora de pisar em terra firme, suba na Carroça — e, sem pressa, siga até o aeroporto. Lá, voe alto na realização dos seus sonhos.

Saiba Mais

Obra Inédita: Primeiro HEADSHOW NO AR ... Projeto enviado a ONU (UNDESA) - Família Retrô - Seja Sal e Luz no Mundo


Uma verdadeira viagem no tempo: Família Retrô...

Quem viveu os anos 50 e atravessou as décadas de 70, 80 e 90 sabe: essas imagens não são apenas lembranças — são memórias vivas, cheias de alma, cheiro de café passado, risos em família e sonhos que ainda sussurram esperança no coração das gerações de hoje.

Nosso maior patrimônio sempre foi a família — e embora isso já fosse dito, saber não é o mesmo que viver. Conhecimento sem prática é apenas teoria sem alma – isenta de sabedoria. Sabedoria é aquilo que nasce do amor, da correção com propósito, da firmeza que não fere, mas guia com ternura.

Naquele tempo, disciplina e regras eram ensinadas em casa — com poucas palavras e um olhar certeiro que dizia:
"Mais tarde a gente conversa." E se o recado não fosse entendido… ah, a vara de marmelo nas pernas era inevitável.
Um tempo duro, sim. Mas havia um sentido: educar era amar com coragem.

Ajoelhar no milho ou sentir a régua na palma das mãos doía, mas forjava caráter.

O professor era temido, sim — mas, acima de tudo, respeitado.
Era visto como um guardião da comunidade, um mestre da alma e parte do destino dos filhos alheios.

Errar era um roteiro não escrito, mas necessário — e havia humildade para recomeçar. As pessoas observavam os detalhes, escutavam os sinais da vida.

Hoje, o erro se tornou tormento — e a teimosia em parecer autossuficiente cega gerações inteiras, que desprezam os conselhos dos mais velhos e ignoram aqueles que, com experiência e generosidade, ainda desejariam compartilhar o que sabem.

Mas a pressa do imediatismo não tem ouvidos nem olhos para enxergar. Vivemos míopes — tanto para o micro quanto para o  macrocosmo.

Naqueles dias, o fio do bigode valia mais do que qualquer cartório.
Honra existia. Palavra valia. Reservava-se tempo para escutar com atenção, havia disposição para servir.

A dúvida morava nos corações dos pais, mas a fé na vitória sempre se erguia acima do medo.
Hoje, muitos apenas sobrevivem... e fingem viver bem — como artistas de novela — mas não são protagonistas da própria história.

Naqueles anos retrô, existir era viver com propósito.
O lar não era apenas moradia — era abrigo, era escola, era altar.

Nem tudo eram flores... Era um tempo em que o amor, quando demonstrado em excesso, chegava a ser visto como sinal de fraqueza. Hoje, porém, nem mesmo em sua forma mais rasa é plenamente vivido — ou sequer percebido — por uma sociedade que caminha de forma mecanicista, distante da própria sensibilidade e essência divina...

 

Quais seriam as soluções? 

Leia esta obra e permita-se vivenciar uma jornada de reflexão. O conteúdo aqui apresentado é uma verdadeira viagem — não para o passado, nem para o futuro — mas para o agora, este instante sagrado que temos anulado, cada vez que nos afastamos da consciência desperta: presente divino à humanidade.

Você e sua comunidade têm agora a oportunidade de promover debates e questionamentos profundos, como:

Que tipo de família fomos no passado?

Que tipo de família somos hoje?       

E, acima de tudo... que tipo de família queremos nos tornar?

Não sejamos negligentes... Se hoje temos a facilidade de ver nossos filhos acessarem o mundo da educação curricular, falta-nos, porém, estar mais próximos daquilo que realmente os forma: a educação humana, emocional e espiritual.

 

Família Retrô é mais do que um livro…
É um chamado à consciência, uma missão guiada pelo amor, e um legado construído com propósito.


Saiba Mais

Obra Inédita: Primeiro HEADSHOW NO AR ... Projeto enviado a ONU (UNDESA) - Família Retrô - Seja Sal e Luz no Mundo

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Quem viveu os anos 50 e atravessou as décadas de 70, 80 e 90 sabe: essas imagens não são apenas lembranças — são memórias vivas, cheias de alma, cheiro de café passado, risos em família e sonhos que ainda sussurram esperança no coração das gerações de hoje.

Nosso maior patrimônio sempre foi a família — e embora isso já fosse dito, saber não é o mesmo que viver. Conhecimento sem prática é apenas teoria sem alma – isenta de sabedoria. Sabedoria é aquilo que nasce do amor, da correção com propósito, da firmeza que não fere, mas guia com ternura.

Naquele tempo, disciplina e regras eram ensinadas em casa — com poucas palavras e um olhar certeiro que dizia:
"Mais tarde a gente conversa." E se o recado não fosse entendido… ah, a vara de marmelo nas pernas era inevitável.
Um tempo duro, sim. Mas havia um sentido: educar era amar com coragem.

Ajoelhar no milho ou sentir a régua na palma das mãos doía, mas forjava caráter.

O professor era temido, sim — mas, acima de tudo, respeitado.
Era visto como um guardião da comunidade, um mestre da alma e parte do destino dos filhos alheios.

Errar era um roteiro não escrito, mas necessário — e havia humildade para recomeçar. As pessoas observavam os detalhes, escutavam os sinais da vida.

Hoje, o erro se tornou tormento — e a teimosia em parecer autossuficiente cega gerações inteiras, que desprezam os conselhos dos mais velhos e ignoram aqueles que, com experiência e generosidade, ainda desejariam compartilhar o que sabem.

Mas a pressa do imediatismo não tem ouvidos nem olhos para enxergar. Vivemos míopes — tanto para o micro quanto para o  macrocosmo.

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A dúvida morava nos corações dos pais, mas a fé na vitória sempre se erguia acima do medo.
Hoje, muitos apenas sobrevivem... e fingem viver bem — como artistas de novela — mas não são protagonistas da própria história.

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Nem tudo eram flores... Era um tempo em que o amor, quando demonstrado em excesso, chegava a ser visto como sinal de fraqueza. Hoje, porém, nem mesmo em sua forma mais rasa é plenamente vivido — ou sequer percebido — por uma sociedade que caminha de forma mecanicista, distante da própria sensibilidade e essência divina...

 

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Que tipo de família somos hoje?       

E, acima de tudo... que tipo de família queremos nos tornar?

Não sejamos negligentes... Se hoje temos a facilidade de ver nossos filhos acessarem o mundo da educação curricular, falta-nos, porém, estar mais próximos daquilo que realmente os forma: a educação humana, emocional e espiritual.

 

Família Retrô é mais do que um livro…
É um chamado à consciência, uma missão guiada pelo amor, e um legado construído com propósito.

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